São nestas noites que percebo que não interessa estar nas florestas da Malásia, nas dunas de Singapura ou nas selvas de Moçambique. O que interessa é o que está dentro do nosso ninho... E por dentro todas as casas são iguais...
E os sorrisos são os mesmos, universais.
O que fica são os laços que construímos, as palavras trocadas por todos numa língua esforçada, mas sicera. O que fica é saber que nos aceitam, que nos querem e que, se passámos, deixámos marca.
Nesta noite, ficou o nosso ninho.
Actos tão simples que podiam ser apenas mais um dia qualquer. Um jantar qualquer, uns jogos de tabuleiro, as visitas do costume.
Mas na sua naturalidade foram o mundo. Porque me fizeram sentir, pela primeira vez,
...em casa.
Ao som de: José González - The Nest
Expresso no Oriente!
Há 11 anos
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